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30.09.14

Bilder aus Manali


Manali

Kuh vorm Haus

Auch in Indien ist gerade Apfelernte

Kurzer Spaziergang entlang des Kullu Rivers

Da ist das Foto der erstklassigen Auto Rikshah

Lecker Thali zum Mittagessen (Reis und Chapati mit 3 gut mit Curry gewürzten Saucen, das Standardgericht in Indien)

Tibetische Monastry in Manali, Tibet liegt von hier keine 200 km Luftlinie entfernt, daher entsprechend viele Exil-Tibetaner


Blick vom Berg, von dem wir herunter "gesprungen" sind


Leticia beim Anlauf zum Paragliding

Nichts ist geiler als Fliegen


Blick von unseren Balkon


Unser Dörfchen samt Fluss

Um mes de viagem

Um mes de viagem, e so temos mais uma semana e alguns dias na India. Estamos agora em Manali nos Himalayas e amanha partiremos a Kaza que esta a quase 5.000 de altitude. Mas, melhor comecar por onde parei no ultimo post. De Jabalpur fomos a Khajuaro, uma pequena cidade que tem muitos templos e o mais engracado que nas esculturas ha muitas imagens de Kamasutra. As fotos estao abaixo no post que o Christian fez.

Os templos sao impressionantes, mas fazia muito calor. Em Khajuaro conhecemos Mukesh, que nos ajudou bastante e nos convidou a sua casa para almocar, com sua esposa cozinhei junto mesmo sem falarmos a mesma lingua conseguimos nos entender e foi uma experiencia super incrivel. Passamos apenas 1 noite e um dia em Khajuaro e de la continuamos com destino ao Varanasi, uma cidade sagrada para os Hindus, la as pessoas acreditam serem abencoados ao tomar banho no rio Gangas e quando e a hora de morrer muitos vao para la ou enviam os corpos dos mortos para passar pelo ritual de banho no rio e depois serem cremados, assim acreditam que os portoes do ceu se abrem imediatamente para eles. Tudo isso, porque acreditam que Shiva abencoou o lugar. Sempre tive muito curiosidade para ir la, pois tudo isso soa muito interessante, e com toda a sinceridade o Varanasi e um dos lugares mais intensos e loucos que ja visitei, mas o alivio de ir embora de la foi muito grande. A cidade e extremamente suja, lixo por todos os lugares, fezes de animais a cada passo, vacas, bois, cachorros, cabras, pessoas medigando ou querendo te vender alguma coisa tambem a cada passo e calor, muito calor. No crematorio so consegui ficar poucos minutos… o calor das madeiras e corpos queimando com as cinzas e insuportavel. No Segundo dia, acordamos cedo e as 5 horas da manha pegamos o barco par a ver o nascer do sol e as pessoas praticando seus rituais no rio. Foi o momento mais relaxante em Varanasi, pois do barco, podiamos apenas assistir sem pisar em fezes e sem as pessoas atormentando. Ainda andamos pelos ghats durante o dia pois no nosso trem para Gaya era apenas no final da tarde. Quando finalmente chegamos na estacao de trem com uma sensacao e de ufffaa vamos embora, nosso trem estava 3 horas atrasado. Tivemos que esperar sentados no chao sujo e vendo muitos muitos ratos passando para la e para ca. Pegamos o trem e conhecemos Indianos que nos oferecam comida, e com muita simpatia conversamos ate a hora que pegamos no sono. Foi muito intenso, como disse, o Varanasi… mas ainda sou feliz que fui la e vi tudo isso com os meus proprios olhos.

Chegamos em Gaya por volta das 2 da manha por causa do atraso do trem. A nossa intensao era seguir no mesmo dia a Bodhgaya, a cidade onde Buddha atingiu a iluminacao sentado embaixo de uma arvore. Mas resolvemos pegar a primeira pensao perto da estacao de trem e ir no dia seguinte a Bodhgaya. E assim fizemos, o quarto da pensao foi o lugar mais sujo que ja dormimos ate agora mas aquela hora e depois de todo o cansaco do Varanasi, pensamos whatever! No outro dia fomos a Bodhgaya e la uma sensacao de mais tranquilidade enfim, passeamos pelos Monasterios que os paises budistas construiram la e meditamos em baixo da arvore que Buddha se iluminou, foi super legal. Voltamos no final do dia a Bodhgaya e dormimos mais algumas horas na pensao imunda antes de pegar o trem de 26 horas a Rishikesh.

O trem partiu de madrugada, e no meio do caminho entrou Claudia uma Colombiana que conhecemos no centro de meditacao e depois encontramos por acaso em Ajanta e depois em Khajuaro, onde combinamos de continuarmos a viagem juntos. O trem foi longo e Christian pegou conjuntivite (nao sabemos se na pensao suja ou se no trem), mas depois de muitas horas chegamos finalmente. Rishikesh e uma cidade nos portoes dos Himalayas e super famosa porque foi la que os Beatles conheceram seu guru, ficaram um tempo e fizeram um video. Hoje em dia e um dos lugares mais famosos do mundo para a pratica de yoga e coisas esotericas. Encontramos um Ashram super legal na beira do Rio (ainda rio Gangas), o primeiro dia Christian nao se sentia tao bem por causa da conjuntivite e apenas caminhamos pela cidade e fomos dormer cedo. No outro dia de manha fomos fazer Rafting no rio sagrado e muito legal!!! Depois passeamos, assistimos rituais no rio e fomos dormir. Depois de duas noites partimos de Rishikesh a Mussourie, ja um lugar mais alto e bem bonito.

A viagem foi de onibus e durou cerca de tres horas e ja foi um trenaimento para as futures viagens em estradas perigosas com motoristas malucos. Passamos apenas uma noite em Mussourie e no outro dia comecamos cedo com destino a Shimla, o onibus era suposto a chegar em Shimla por volta das 17h mas chegamos so as 20h por conta das longas paradas. Este onibus foi ainda mais aventura com as curvas, eles nao diminuem a velocidade aqui. Em Shimla saimos apenas para jantar, mas ja nao nos sentiamos mais na India… fazia frio, e a arquitetura inglesa da cidade dava um ar europeu. No outro dia cedo, a viagem continuava mais nos Himalayas e pegamos desta vez um onibus privado mais confortavel a Manali. Foram 8 horas de descidas, subidas, curvas… apenas 200km e 8horas! 

Chegamos em Manali vivos, e aqui ainda estamos. Manali e muito legal, e uma cidade super hippie e aqui vem muitos estrangeiros alternatives e parece que todo mundo esta doidao. A regiao e famosa pelas plantacoes de maconha e alta qualidade do produto e hashish. Muitos estao aqui no verao e quando e inverno vao ao sul da India, para Goa. Mas alem disso, Manali esta ja na parte do Great Himalayas Range, e e um lugar muito lindo. Tambem e famosa para os turista Indianos fazerem lua de mel aqui. As ruas sao limpas, e aqui o frio e mais intenso. Voce tambem nao se sente na India aqui, e super tranquilo. Passeamos pelas vilas ao redor e hoje fizemos paradigling… foi uma sensacao muito incrivel voar sobre as montanhas dos Himalayas. E depois de tres noites em Manali, resolvemos ir amanha a Kaza… mas dentro dos Himalayas. Ah, e esqueci de dizer… encontrei aqui em Manali, acafrao de Kashmir, um aroma muito intenso. Era o meu sonho gourmet encontrar este acafrao e agora o tenho em maos!

Indien - das Land der Reinkarnationen...





27.09.14

Yoga-City, Berge und die ersten Wehwechen…



Die 26 Stunden Bahnfahrt in den Knochen kam ich mit roten Augen wie ein Zombie in den wunderschönen Touristenort Rishikesh an. Nach kurzen Blick ins Internet die Selbstdiagnose: „Bindehautentzündung!!!“. Unseren Theorien nach kann das nur von drei verschiedenen Orten kommen:
1        
 e    1. Der nach spätestens 20 Stunden total verdreckte Bahn
2    2.   Das vorher noch dreckigere Hotel in Gaya, wo wir nächtigten
3    3.   Varanasi, für das es eigentlich eine noch viel weitere Steigerung also dreckig bedarf

Egal, ab die Sonnenbrille auf und rein in die Stadt bzw. nördlich der Stadt in den Bezirk, wofür Rishikesh bei Reisenden aus aller Welt so populär ist. Hier reihen sich Ashram an Ashram, Tempel an Massagezentrum, Hippieshop an Reiki-, Ayuverda-, Astrologie und sonstigen Esoterikkursen. Kurz gesagt, Rishikesh ist seit die Beatles hier in den 60ern zu Besuch waren das spirituelle Zentrum Indiens und vielleicht sogar weltweit – man kann von all den Getöse und Gestalten, die hier um rumrennen, halten, was man will, schön ist es trotzdem, zumal wir wirklich erstmals das Gefühl hatten den Lärm und dem Getöse Indiens entkommen zu sein – also gar kein so schlechter Zeitpunkt um mal kurz krank zu werden.
An Tag 2 in Rishikesh buchten wir dann eine Raftingtour auf dem heiligen Fluss, dem Ganges, was 550 Prozent Fun darstellte - inklusive mehreren Bädern in der reißenden Strömung. Jetzt sind wir genauso gesegnet wie die Hindus, die im Fluss baden UND meinenAugen ging es sichtlich besser ;-)

Dafür hatte sich dann natürlich am nächsten Tag Leticia bei mir angesteckt – am Tag an dem wir in Richtung Messouri – einer von Engländern gegründeten „Hill Sation“ auf 2000 m unseren ersten Zwischenhalt in den Bergen und jetzt eine für Inder sehr beliebtes Reiseziel für Flitterwochen – also perfekt für uns Beide. Das beeindruckende war nicht unbedingt das Dorf von oben, sondern jeweils die Hin- und Rückfahrt – 1400 m Höhenunterschied in 45 Min. und das in einem Bus – der in Deutschland nicht zulassungsfähig wäre sowie einen Fahrstil des Busfahreres, als ob... – aber wir haben es überlebt, auch wenn der Magen etwas flau war anschließend. Alles in allem war es oben zwar schön, wenn auch teilweise etwas kitschig und kommerziell, aber weiterhin ruhiger als das was wir die Wochen zuvor elebten.

Trotzdem ging es am nächsten Tag weiter nach Shimla, 9 Stunden Busfahrt…  und spätestens jetzt waren wir im Himalaya.Von dort geht es dann morgen weiter nach Manali, auf 3000 m !!!

Eine der vielen German Bakerys in Rishikesh, mit einer deutschen Bäckerei hat das allerdings so gut wie nichts zu tun, es gibt halt vielleicht Körnerbrot, das wars.

Einer meiner Favoriten, "Ganges Astrologie". Hätten wir mehr Zeit gehabt, hätte ich das bestimmt auch ausprobiert umd in Deutschland wahnsinnig reich zu werden.

Blick von unserem Balkon auf den Ganges und die Lakshmabrücke (wenn man genau hinguckt, kann man unterhalb einige Affen sehen, die sich auch auf unseren Balkon einnisteten). Gegenüber ein Ashram.

Und Blick von Balkon Teil 2, das im Schlauchboot hätten auch wir sein können...

Auf der  Brücke über den Ganges

Ready for Rafting - natürlich mit Sonnenbrille

Eine Runde abkühlen im Ganges - jetzt sind wir heilig (oder so)


Blick aus dem Beatles Kaffee über den Ganges

und endlich auf dem Berg, auf 2000 m und erstmals sichtlich kühler

Die Sonne geht in Messouri unter

vor uns der Ashram

24.09.14

Von Kama Sutra, Holy Shit, dem Baum der Erkenntnis und ner Bahnfahrt



Langsam werden wir beide „indienresistent“. Der tägliche Wahnsinn nimmt seinen Lauf. Nachdem wir die Höhlen von Ajanta gesehen hatten ging es weiter mit Schrottbus (3 Stunden) und Nachtbahn nach Jabalpur, das wir nachts um 3:30 erreichten. Die Hoffnung noch ein paar Stunden schlafend auf dem Bahnsteig zu verbringen (normalerweise gleichen die Bahnhallen in Indien riesigen Schlafsälen), wurde aber nach circa einer Stunde durch Sicherheitskräfte, die hunderte von Leuten vertrieben, schnell zerstört. Wir dösten noch 2 Stunden vor uns hin und gingen dann gegen 6:00 um ein Hotel zu finden. 
Im Hotel dann die erste Dusche nach 2 Tagen Schwitzen und weiter nach Jabalpur! Da die Stadt keine großen Attraktionen bereit hielt, waren wir irgendwie der entsprechende Ersatz, zumindest für die Lokalbevölkerung. Letícia konnte sich noch als Inderin ausgaben, aber mich quatschten und starrten die Leute pausenlos an.  Vielmehr als an anderen Orten wurde ich angequatscht und ausgefragt. Die Top 3: Where are you from? What´s your job? What´s your name? Fotos wurden natürlich ebenfalls gemacht, manchmal mit vorigem Fragen, manchmal wurde einfach draufgehalten. Wir kamen uns vor wie eine Mischung aus Indi-Popstar und Alien. Aber alles in allem eine interessante wenn auch andere Erfahrung vor Ort.

Typisches Bild einer indischen Innenstadt (vielleicht etwas zu sauber)
 
Hier mit etwas mehr Verkehr und Kuh

Ein Festivalsumzug in Jabalpur für eine Gottheit, und wir mittendrin

24 Stunden später ging es für uns dann weiter nach Khajuera, eine Kleinstadt mit 1000 Jahre alten lange unentdeckten Tempeln im Norden der Provinz Andhyra Pradesch. Dort das krasse Gegenteil von Jabalpur, Tourismus pur! Die Tempel sind berühmt für die detaillierten Skulpturen, die Darstellungen aus den leben in der damaligen Zeit zeigen. Naja, das Leben dort schien für mich wirklich sehr interessant und ausschweifend gewesen zu sein. Zumindest ist ein Großteil der Figuren weiblich und die Darstellungen wären definitiv zensiert, wenn nicht halt so alt und von kulturellem Interesse, seht dazu einfach die Fotos selber…


Ein Tempel von außen mit hunderten von eingravierten Skulpturen

Die Skulpturen im Detail...

noch mehr Details...

...zwischen Schock und Faszination


Nachdem wir von der Mittagshitze und den Darstellungen doch echt fertig waren, wurden wir von Mukesh, der uns unsere Übernachtungsmöglichkeit, die Yogi Lodge, besorgt hatte zum Essen bei sich und seiner Familie eingeladen. Eine superinteressante Erfahrung, mal ein Haus bei Indern kennen zu lernen und ein wenig in das Leben einzutauchen. Logischerweise war das Essen ebenfalls besser als in jedem Restaurant zuvor, auch wenn es mit noch so einfachen Mitteln von Mukeshs Frau vorbereitet wurde.

Leticia und Mukeshs Frau bei der Zubereitung des leckeren Mittagessens

Leticia kann glatt als Inderin durchgehen... mit Kleid, Henna und dem roten Punkt auf der Stirn

Am Abend ging es für uns weiter im Schlafzug in Richtung Varanasi direkt ins Herz der Stadt, zum Ganges, wo unser Hotel lag. Varanasi ist für die Inder DIE heilige Stadt. Der Ort an dem die Leute zum Bad im Fluss (Trotz 2500 facher Überschreitung des Grenzwertes für saubere Gewässer) und Sterben (ein Sterbehaus war direkt neben uns) kommen, wo ein Hindu verbrannt werden möchte um den Kreislauf von Leben und Sterben zu beenden. Also direkt in die schmalen Gassen die sich über Kilometer durch die Altstadt zogen und nach bereits 10 Min. waren wir geschockt. Überall Leute, Kühe, Hunde, Dreck, Leute, die uns von überall ansprechen, und  natürlich alles voller Scheiße, Kuhscheiße, „heiliger Scheiße“. In der Luft ein Geruch mit einer Mischung aus Toilette, Rauch und Leichengeruch, den direkt nebenan war das Krematorium, direkt am Ganges, wo in aller Öffentlichkeit täglich 200 – 300 Leichen verbrannt wurden. Nach dem „Schock“ ging es weiter durch die Gassen, wo wir wirklich fast überall konstant von den Leuten angequatscht wurden, wahlweise auf Englisch, Spanisch, Deutsch oder Japanisch. „Hello, How are you“ „Come to my shop, just looking, no buying“ “Hashisch”. Nach endlosen Kurzgesprächen kam dann am Abend die Lösung auf die Fragereien: “Kein Englisch” oder “No Ingles“ mit starrem Blick nach vorne. Am Morgen machten wir dann zur völlig unchristlichen Zeit um 5:30 eine Bootstour um den Hindus bei den morgendlichen Baderitualen im Ganges zuzusehen. Eine unvergessliche Erfahrung…

Der Ganges mit Blick von unserer Hotelterasse, unter uns das Krematorium




Hindus beim Bad im Ganges in den fruehen Morgenstunden

..und in tiefer Meditation

wir Beide auf dem Boot

Dreck in den Gassen...

Lassi in den Gassen von Varanasi, ein suesses Milchgetränk mit Schoko und Kokos, während draußen die Leichen durch die Straßen geführt wurden

Die heiligen Kühe von Varansi

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Müll und Hund

Heilige Kühe beim Bad

Ratten auf dem Bahnsteig von Varanasi, an denen sich niemand zu stören schien, erst eine... später dann dutzende...


Nachmittags sollte dann der Zug nach Gaya kommen, der allerdings erst nach drei Stunden Verspätung ankam und dann noch eine Stunde am Bahnhof stand. Mit fünf Stunden Verspätung kamen wir dann in Gaya an, wo wir dann im mit Abstand dreckigsten Hotel, der Vishnu Lodge, übernachteten. Und das nur, weil wir zu geizig waren 3 Euro mehr für ein besseres Zimmer auszugeben…
Am nächsten Morgen ging es dann weiter nach Bodhgaya, der Ort an dem der Legende nach der Buddha 500 v. Chr. die Erleuchtung erlangte. Der heiligste Ort der Buddhisten aus aller Welt. Tibeter, Japaner, Laoten, Chinesen und jede Menge andere Nationen bzw. Glaubensrichtungen waren hier in Form dutzender verschiedener Tempel vertreten. Es war schon ein kleiner Unterschied in der Stadt in Gegensatz zu den Städten bevor, jedoch die erhoffte Ruhe konnten wir auch hier nicht finden, es waren einfach viel zu viele Leute vor Ort. Ein Ort der Ruhe war jedoch der Feigenbaum der Erleuchtung samt des Tempelkomplexes, wo wir uns mehrere Stunden entspannten, bevor es dann wieder zurück ins Chaos ging. 

Der Baum des Buddha, im Hintergrund sein Tempel, ein Weltkulturerbe

der butanische Tempel

25 m hohe Buddhastatue

Voller Andrang zum Tempel

Meditierende Mönche unter dem Baum

Der Tempel im Abendlicht


Nachts um 2:00 dann der Wecker, aufstehen und ab zum Bahnhof. Von dort dann um 5:00 in den Zug, der falsche, wie sich nach einer halben Stunde herausstellte. Aber kein Problem, wieder 2 Stunden warten, und dann in den Zug nach Rishikesch, das wir 24 Stunden oder 1200 km später erreichten, nach einer Monsterfahrt sind wir jetzt am Fuße des Himalayas.
Da das Hochladen der Fotos einige Zeit in Anspruch nimmt hier wieder das Angebot euch mehr Fotos zukommen zu lassen, schreibt einfach kurz ne Nachricht…